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TECIDOS DE A(RMANI) A Z(ARA)

Adalberto Estampados, Albano Morgado, A. Sampaio, Arco Têxteis, Beiralã, B4F, Fitecom, Lemar, LMA, Living Colours, Lurdes Sampaio, Paulo de Oliveira, Penteadora, Riopele, Somelos Tecidos, Tebe, Tessimax, Teviz, Texwool e TMG na Première Vision; Somelos e Tearfil na Expofil; e Inarbel, Raith e Squarcione na Zoom by Fatex.

Nas passerelles, em colecções da Chanel, Armani, Ralph Lauren e Burberry, ou nas lojas da high street, como Zara e Gerald Darel, os tecidos portugueses presentes nas grandes capitais da moda ditam as tendências para o Outono-Inverno 2011/2012 em Paris.

Explorar novas texturas, toques diferentes, designs singulares são a base das tendências em tecidos de moda para a estação fria do próximo ano apresentadas pelas empresas portuguesas no salão francês Première Vision. «A oferta portuguesa é caracterizada pela energia criativa e optimismo que as empresas colocaram nas suas colecções. Esta atitude confere à estação um espírito positivo que se pretende que contagie clientes e consumidores», afirma Paulo Gameiro, director do departamento de design do Citeve.

Os looks retro revelam laivos de futurismo, os clássicos reinventam-se com apontamentos modernistas. Tecidos com fios volumosos e de fantasia permitem criar novas sensações, onde os micro-desenhos ou os xadrezes com sobreposição de cores e padrões fazem parte de uma estação que se quer sinónimo de movimento.

A fronteira esbate-se entre a fantasia e o liso, sem esquecer as novidades proporcionadas pelas novas tecnologias, onde a ecologia e a ética são valorizadas. Malhas e tecidos de alta performance permitem conceber peças de vestuário de uso específico para a prática de desporto ou a exposição a condições climatéricas adversas, como matérias térmicas, repelentes, de secagem rápida, anti-odor, anti-mancha, anti-bacterianos, etc., mas de uso extremamente simples e de fácil conservação.

Composições e misturas de lã/poliéster/Lycra ou algodão/poliamida, assim como o uso de 100% fibras naturais respondem aos requisitos de conforto e sofisticação em foco no Outono-Inverno 2011/2012, onde a nota mais original é dada pela flanela sem o tradicional pêlo, ideal por exemplo para calças de cinco bolsos.

O aspecto tricot dos casacos e jerseys com design minimalista completam uma oferta eclética que permite alargar as opções de designers e casas de moda, dando asas à criatividade através da exploração de contrastes de texturas, novas harmonias, materiais inovadores e uma paleta de cores onde o azul marinho, o azul petróleo, os tons neutros e os cinzas compõem um visual para o homem e mulher cosmopolitas.

Nesta edição da Première Vision Pluriel, que decorre de 14 a 16 de Setembro, estão presentes 31 empresas portuguesas, 25 das quais sob a égide da Associação Selectiva Moda com o apoio do Qren – Adalberto Estampados, Albano Morgado, A. Sampaio, Arco Têxteis, Beiralã, B4F, Fitecom, Lemar, LMA, Living Colours, Lurdes Sampaio, Paulo de Oliveira, Penteadora, Riopele, Somelos Tecidos, Tebe, Tessimax, Teviz, Texwool e TMG na Première Vision; Somelos e Tearfil na Expofil; e Inarbel, Raith e Squarcione na Zoom by Fatex.

Inserida num vasto programa de acções externas promovido pela Associação Selectiva Moda, a participação das empresas portuguesas no certame parisiense tem como objectivo ajudar as empresas da fileira moda portuguesa no seu processo de internacionalização, contribuindo para um aumento das exportações deste sector de actividade. No primeiro semestre de 2010, as empresas nacionais exportaram 267,87 milhões de euros em tecidos, registando uma maior procura por parte de Itália (mais 11%), EUA (mais 24%) e Tunísia (mais 172%).

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