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PORTUGUÊS DO FIO AO VESTUÁRIO

Do fio de cânhamo ao outerwear, passando pelos tecidos de lã finos, as empresas portuguesas presentes na Première Vision Pluriel dão uma resposta completa que abarca toda a fileira têxtil.  

De 9 a 12 de Setembro, 22 empresas portuguesas marcam presença naquele que é um dos maiores certames europeus dedicado aos fios, tecidos e vestuário em private label, numa iniciativa da Associação Selectiva Moda com o apoio do Qren.

Adalberto Estampados, Albano Morgado, Arco Têxteis, A. Sampaio&Filhos, B4F, Fitecom, Lemar, Living Colours, Lurdes Sampaio, Penteadora, Paulo Oliveira, Riopele, Somelos, Tebe, Tessimax, Teviz, Texwool eTMG estão na Première Vision, enquanto que a Tearfil marca presença na Expofil e a Zoom conta com a Inarbel, Raith e Squarcione.

Na Fitecom, os tecidos de lã finos estarão em destaque, sobretudo «em misturas lã/poliéster e lã/Lycra», revela João Carvalho, presidente do conselho de administração da Fitecom. Já na Lemar, o destaque vai para a colecção de banho. «É uma colecção nova com especial realce para tecidos com riscas, tintos em fio, que já se tornaram a nossa imagem de marca. Abrange materiais desde 100% poliamida até misturas com Lycra e algodão, e tem cores variadas, desde as muito apelativas, mais moda, aos tons mais sóbrios», explica Fátima Silva, assistente de direcção da Lemar.

Noutra área da feira – a Expofil, dedicada aos fios –, a Tearfil vai introduzir na colecção para o Outono-Inverno 2011/2012 fios duas novas fibras: o cânhamo e o cupro com eco-label. «Esta feira tem como principal vantagem abarcar toda a fileira têxtil, desde as matérias-primas até à confecção, revelando-se muito interessante para as nossas actividades de investigação e desenvolvimento», afirma Pedro Faria, director comercial da empresa.

Já na Zoom, dedicada ao private label, a Squarcione está presente com os artigos da sua colecção de outerwear de marca própria para homem, senhora e criança, onde os casacos estão em destaque. «O objectivo é entrar num outro mercado. Temos a nossa marca própria mas como também trabalhamos em subcontratação, queremos alargar e internacionalizar essa área», declara Mónica Ribeiro, gerente da Squarcione.

Para Paulo Vaz, vice-presidente da Associação Selectiva Moda, «a ITV portuguesa tem de continuar a ser uma indústria exportadora para manter a sua sobrevivência e desenvolvimento, pelo que a presença na Première Vision é indispensável para reforçar essa estratégia de projecção externadas actividades, pois é aqui que estão os grandes clientes e também os grandes concorrentes internacionais».

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